Ivonei Sfoggia, chefe do Ministério Público do Paraná, argumenta que Gilmar Mendes fez ‘juízo antecipado’ da Operação Radiopatrulha, investigação que manteve preso por quatro dias o ex-governador tucano, Beto Richa, por suspeita de propinas de R$ 70 milhões em contratos de manutenção de estradas rurais.
O chefe do Ministério Público do Estado pede o restabelecimento da ordem de prisão e argumenta que Gilmar fez ‘juízo antecipado’ do caso ao apontar, em entrevista a jornalistas, suposto ‘abuso’ na prisão do candidato tucano ao Senado.
A manifestação de Sfoggia é também subscrita pelos procuradores Rodrigo Régnier Chemim Guimarães, da Coordenadoria de Recursos Criminais, e Fabio André Guaragni, e ainda pelo promotor Rodrigo Leite Ferreira Cabral. Ela ocorreu nesta terça-feira (18) mesmo dia em que a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, apelou contra a decisão de Gilmar.
Fonte: Terça Livre
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